Já é sabido que a Europa vem enfrentado uma primavera e verão de temperaturas altíssimas, agravadas por longos períodos secos que geram falta de água e também queimadas em algumas regiões. Em especial na Itália, a situação alarmante abre discussões sobre métodos para se prevenir problemas ainda maiores adiante.
Hoje a situação já é muito crítica, a pior dos últimos 70 anos. A água é fundamental à vida, como todos nós sabemos, a atividades agrícolas, turísticas, enfim, a falta dela impacta fortemente individual e coletivamente onde não está disponível. Fiquei realmente intrigada ao assistir tamanha escassez e a dificuldade de se chegar a determinados locais, mesmo que com recursos do governo se esteja em movimento de distribuí-la através de carros pipa nos locais que mais sofrem, como Emilia-Romagna, Lombardia e Piemonte, área que corresponde a 42% da população italiana e região responsável por 51% do PIB italiano, segundo a Euronews. Moradores já de idade mais avançada dizem nunca terem presenciado situação parecida, e ainda, se surpreendem com a situação dos animais que morrem com os rios a secar, o que impacta também na pesca regular e no transporte fluvial.
Abro então um espaço à reflexão: A que ponto as ações que impactam negativamente o meio ambiente já de fato chegaram? O que podemos fazer a cada dia a amenizar e buscar retroceder um pouco que seja, dando o espaço à natureza se regenerar? O que de concreto os governantes, no caso aqui, da Itália, estão a fazer com a finalidade de resolver esse processo crescente e bastante preocupante?
Deixo com cada um a tarefa de se darem as primeiras respostas. Tais questões são mais absorvidas quando a gente mesmo pensa e age sobre elas, do que receitas de fora para dentro. E, trago eu então, os movimentos que estão sendo feitos na Itália a fim de equilibrar um pouco esta questão e evitar situações iguais ou piores futuramente:
Criar um sistema de captação de água pluvial para os períodos de chuva, para que esta água seja utilizada nos períodos mais secos; criar novas estações de tratamento de água para uso principalmente pela agricultura; melhoria das canalizações de água potável, pois hoje 40% da água canalizada é desperdiçada (esse percentual tão alto me surpreendeu, sinceramente) e melhorar ainda os sistemas de irrigação que necessitam de modernização a partir do uso de maior tecnologia. Medidas que levam investimento e tempo, não resolvendo as urgências atuais, porém que trazem a esperança de que se possa lidar de forma melhor com o que vem adiante.
Bem, vale o alerta a que a gente se movimente pra ontem, como se diz popularmente, mesmo quando situações assim não nos atinjam ainda diretamente. Já se fala faz muito tempo em conscientização no uso que fazemos dos recursos naturais e como indústrias e determinados hábitos farão com que a Terra responda de forma muito desfavorável a cada dia, causando verdadeiras tragédias, de diversos níveis e proporções. Cada vez notícias surgem com maior frequência e dimensão. Até quando e por quem mais nós vamos esperar pra mudar esse curso? Vale agir, mais até do que pensar!
È già noto che l'Europa sta di fronte a una primavera e un'estate di temperature molto elevate, aggravate da lunghi periodi di siccità che generano carenza d'acqua e anche incendi in alcune regioni. In Italia in particolare, la situazione allarmante apre discussioni sui metodi per prevenire problemi ancora maggiori in futuro.
Oggi la situazione è molto critica, la peggiore degli ultimi 70 anni. L'acqua è fondamentale per la vita, come tutti sappiamo, per le attività agricole e turistiche insomma la sua mancanza incide fortemente a livello individuale e collettivo dove non è disponibile. E mi ha davvero incuriosito vedere tanta scarsità e difficoltà per raggiungere determinati posti, anche se con risorse statali tramite le autobotti se la stanno distribuendo nei luoghi più colpiti come in Emilia-Romagna, Lombardia e Piemonte. Zone che corrispondono al 42% della popolazione italiana e regioni responsabili per il 51% del PIL italiano, secondo l’Euronews. I residenti più anziani dicono di non aver mai visto una situazione simile e sono stupiti dalla condizione degli animali che stanno morendo a causa del disseccamento dei fiumi, che influisce anche sulla pesca regolare e sul trasporto fluviale.
Apro quindi qui uno spazio di riflessione: fino a che punto sono effettivamente arrivate le azioni umane che hanno un impatto negativo sull'ambiente? Cosa possiamo fare ogni giorno per minimizzare l’effetto e cercare di fare un piccolo passo indietro, dando spazio alla natura per rigenerarsi? Cosa stanno facendo concretamente i governi, in questo caso in Italia, per risolvere questo processo crescente e piuttosto preoccupante?
Lascio a ciascuno di voi il compito di dare le prime risposte. Tali questioni sono normalmente più assorbite quando noi stessi pensiamo e agiamo su di esse. E vi racconto poi i movimenti che stanno facendo in Italia per equilibrare un po' questa condizione ed evitare le stesse o peggiori situazioni in futuro:
Intendono realizzare un sistema di raccolta dell'acqua piovana per i periodi di pioggia, in modo che quest'acqua sia utilizzata nei periodi più secchi; creare nuovi impianti di trattamento delle acque destinati principalmente all'agricoltura; miglioramento delle tubazioni dell'acqua potabile, perché oggi si spreca il 40% dell'acqua delle tubazioni (questa alta percentuale mi ha onestamente molto sorpreso) e ancora migliorare i sistemi di irrigazione che necessitano di un ammodernamento basato sull'uso di una tecnologia più avanzata. Misure che richiedono investimenti e tempo che non risolvono le attuali urgenze, ma portano la speranza di poter affrontare meglio ciò che ancora verrà.
Va bene, vale l'avvertimento che ci dobbiamo muovere urgentemente, anche quando situazioni come questa non ci toccano ancora direttamente. Si parla a lungo della consapevolezza dell'uso che facciamo delle risorse naturali e di come le industrie e certe abitudini faranno sì che la Terra risponda ogni giorno in modo molto sfavorevole, provocando vere e proprie tragedie di diversi livelli e proporzioni. Ogni volta le notizie appaiono con maggiore frequenza e dimensione. Quanto tempo e chi altro aspetteremo per cambiare questo corso? Vale la pena fare qualcosa, ancor più che solo pensare!
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